Atualmente, o eSocial exige dos empregadores inúmeras informações, tais como: folhas de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, alterações contratuais, FGTS, contribuições para Previdência, vínculos e informações sobre o FGTS. Para a ABAD, esse sistema unificado do governo cria barreiras burocráticas que impedem o avanço empresarial.
Com objetivo de simplificar as informações sobre os trabalhadores, a lei da Liberdade Econômica propõe a substituição do eSocial, em 2020, por uma nova plataforma única a ser disponibilizada pelo governo que reunirá a escrituração digital das obrigações das previdenciárias, trabalhistas e fiscais. Diferente do eSocial, esse novo sistema simplificado irá apresentar suas exigências de acordo com o porte das empresas. A entidade propõe a edição de uma lei que regulamente a extinção do eSocial e do bloco K.