Em comemoração aos 25 anos de representatividade do setor atacadista e distribuidor no Espírito Santo, o Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Espírito Santo (Sincades) reuniu diretores, empresários, autoridades e associados na sexta-feira (11). A noite foi marcada por homenagens a personalidades importantes para a entidade.
O presidente da entidade, Idalberto Moro, reforçou a importância do setor atacadista e distribuidor, que se tornou o motor da economia brasileira e capixaba. “Os legados do passado se tornaram pontes para um presente estruturado, feito com competência e com a participação de mais de 2,7 mil empresas. Possuímos hoje um dos maiores polos atacadistas do Brasil e, até dezembro deste ano, serão mais de 3 milhões de metros quadrados de galpões logísticos e próprios em plena operação”.
O evento foi marcado por homenagens às personalidades essenciais para a história de 25 anos do setor atacadista e distribuidor capixaba. Os primeiros homenageados foram os três presidentes que passaram pelo comando da Acades e do Sincades: Elizeu Souza dos Santos, Edson Bispo dos Santos e o atual presidente Idalberto Moro. Depois, os três permaneceram no palco para homenagear Cézar Wagner Pinto, superintendente que divide a sua história com a entidade, dedicando-se ao Sincades há 25 anos.
Representando a ABAD, o vice-presidente Juscelino Franklin de Freitas Jr. também recebeu uma homenagem. Ele parabenizou a diretoria do Sincades pelo trabalho nos últimos 25 anos, destacando a capacidade realizadora de todos os envolvidos que ajudaram a construir a história do segmento. “É uma entidade muito relevante a nível nacional, com grande importância nas atividades associativas do setor”, ressaltou em breve discurso.
A governadora em exercício do Espírito Santo, Jacqueline Moraes, recebeu a homenagem em nome do governador Renato Casagrande e também o primeiro exemplar do livro de 25 anos do Sincades. Ela ressaltou a alegria em receber a premiação, evidenciando o protagonismo da entidade e dos empresários do segmento, que sempre acreditaram na força do associativismo e na cooperação.
