Adac e Boa Vista debatem o cenário econômico em live

Em live realizada no último dia 13, o diretor executivo da ADAC José Roberto Schmitt foi mediador do evento com as presenças do economista da Boa Vista, Flávio Calife, o especialista Manoel Santos e o gerente Rildo Gomes.

Parceira de longa data com ADAC, a Boa Vista é uma empresa brasileira de inteligência analítica que trabalha para a sustentabilidade do crédito e o equilíbrio das relações de consumo. Transforma comportamento do cliente em resposta para o sucesso do negócio, desde 1955.

Manoel abriu a live comentando da parceria com a ADAC e apresentou alguns números da empresa que foi criada ainda no século 19. Hoje são mais de 42 milhões de CNPJs, mais de 150 mil clientes diretos, ressaltando que são 3,3 bilhões de consultas a score por ano. A Boa Vista atua em todos os momentos do negócio: prospecção, concessão, gerenciamento e recuperação.

A Boa Vista também é a precursora do Cadastro Positivo, um banco de dados com informações sobre o histórico d pagamentos, que deixa a análise de credito mais justa e acessível. Somando a expertise em comportamento, podendo assim fornecer aos clientes resoluções de credito e analíticas de inteligência para a melhor decisão.

Indicadores Econômicos

Na sequência, o especialista Flávio Calife explanou sobre ‘Indicadores Econômicos’ que influenciam os negócios. Cenário Econômico: Mercado de Crédito e Consumo

“Há uma mudança clara de ritmo nesses indicadores que acabam afetando os outros, além disso, outros fatores exógenos, como crise hídrica, por exemplo. O PIB ano passado caiu -4%, em doze meses cresceu 1,76%. Teve uma piora, mas não é um ano ruim. A inflação e os juros devem subir mais rapidamente nos próximos meses”, explica Flávio.

As taxas altas de desemprego e informalidade continuam sendo o maior problema para recuperação do crédito. Famílias mais endividadas comprometendo o rendimento das famílias. O problema é quando compromete mais a renda proporcionalmente. Cria um cenário com menos renda por isso, pela inflação e mais desempregados. Isso vai refletir uma piora no consumo pelos próximos meses.

Durante a pandemia o Índice de Confiança do Consumidor caiu, melhorou e voltou a cair. O ânimo do consumidor atualmente está pior que antes da pandemia. Resultando na queda do consumo. Do mesmo modo a Confiança do Comerciante. Na contra partida o e-commerce cresceu 40% em relação a 2020. Mas esse dado não representa nem 10% do total do varejo. Para os próximos meses a expectativa do movimento comércio X crédito começa a ficar mais estável. A tendência é de estabilização do crescimento do crédito no varejo também.

Veja REPORTAGEM na íntegra.

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