Em solenidade no Palácio República dos Palmares, o governador do estado do Alagoas, Renan Filho (foto), e o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do estado, Marcius Beltrão, assinaram na sexta-feira (30) a modernização da legislação de incentivos ficais para o setor atacadista e distribuidor. A iniciativa atende ao pleito da Associação do Comércio Atacadista e Distribuidor de Alagoas (Acadeal). O presidente da entidade José de Souza Vieira, participou do ato ao lado do presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Gilton Lima, e do presidente do Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidores do Estado de Alagoas (Sincadeal), Valdomiro Feitosa, além de outros secretários de Estado, lideranças de entidades representativas e empresários.
Para o presidente da Acadeal, a modernização vai contribuir para o fomento das empresas do setor, gerando emprego e renda. Além disso, garantirá o crescimento da economia, proporcionando mais competitividade para as empresas alagoanas. De acordo com Zezinho Vieira, a modernização trará a inclusão de alguns itens na sistemática da substituição tributária e de obrigações acessórias; também vai permitir que o segmento possa realizar venda direta a CPFs, entre outras alterações. “Uma conquista da Acadeal que certamente vai beneficiar todo o setor”, disse.
“A modernização vai trazer benefícios ao setor e repercutir positivamente na economia, uma vez que trará melhores condições de competitividade”, destacou Lima. O presidente da Federação agradece a sensibilidade do governador Renan Filho, que sempre abre espaço para o diálogo com o setor produtivo, assim como agradece também, na pessoa da deputada Jó Pereira, a atuação da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio. “Muitas de nossas conquistas tiveram o apoio dos deputados da Frente. São parceiros no fortalecimento do setor”, ressalta.
O presidente do Sincadeal, Valdomiro Feitosa, disse estar na expectativa de que a mudança na legislação de incentivos fiscais seja boa para o segmento. “Espero que traga benefícios e condições para que possamos, como empresários, sobreviver. É preciso que haja equilíbrio de tributação com estados vizinhos, como Pernambuco, Sergipe e Bahia, pois quando não há igualdade nos valores das alíquotas, ficamos sem condições de concorrer e os preços ficam mais altos”, ponderou, reforçando que a desigualdade na concorrência prejudica não somente as empresas, mas também a sociedade, uma vez que o custo acaba sendo repassado ao consumidor final.
*Com informações da Acadeal e da FecomercioAL.