PDCA destaca Inteligência Emocional no ambiente de trabalho

O Programa de Desenvolvimento e Capacitação realizado pela Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa), no dia 17 de julho, tratou de uma habilidade profissional que tem sido cada vez mais valorizada e necessária nas empresas: a Inteligência Emocional. A live do consultor, professor e psicólogo Domingos Sávio Aguiar destacou as principais atitudes que líderes e colaboradores devem adotar para o gerenciamento das próprias emoções na vida e no ambiente de trabalho, visando impactos positivos e diretos na produtividade e nos resultados atingidos.

Segundo Domingos Sávio, a Inteligência Emocional é um fenômeno global nas organizações empresariais e se tornou um fator ímpar na formação do profissional. Uma competência significativa que influencia nas vendas, nas relações com os colegas de trabalho e na qualidade do atendimento ao cliente. “Essa habilidade comportamental agrega valor às atividades que os colaboradores exercem na empresa. O processo de transformação interna relacionado ao gerenciamento das emoções tornou-se ainda mais preponderante neste período difícil de pandemia”.

De acordo com o consultor, a Inteligência Emocional envolve dois fatores: o intrapessoal e o interpessoal. No primeiro estão elementos como a autopercepção ou autoconhecimento; o autocontrole e a automotivação. Já o segundo aspecto está ligado a dois pilares também muito importantes: a aptidão social e a empatia, que é a habilidade de harmonizar-se com as pessoas, reconhecendo as emoções do outro e se colocando no lugar dele. “Essas qualidades elevam o potencial de liderança e fomentam a eficiência do trabalho em equipe”, disse o palestrante.

Domingos Sávio ressaltou que é importante entender a Inteligência Emocional como parte do sucesso do negócio e da carreira profissional e que o papel do gestor é essencial nesse processo. “O líder deve estar preparado para orientar os colaboradores que, por sua vez, apresentam múltiplas adversidades. Portanto, é fundamental que as lideranças tenham um canal de comunicação aberto, no qual os funcionários sintam-se à vontade para falar sobre os seus sentimentos”, orientou.

O palestrante destacou a importância de o líder de equipe manter-se disposto a praticar o autodesenvolvimento contínuo, para assim adquirir a habilidade de conhecer os membros de sua equipe para não apenas ajudá-los com a compreensão de seus problemas individuais, mas, sobretudo, valorizá-los pelas potencialidades que eles possuem. “Quando o gestor se prepara adequadamente para saber identificar os aspectos emocionais dos funcionários e ajustar a sua reação a eles, toda a equipe se torna mais colaborativa, motivada e produtiva”.

Para o presidente da Aspa, José Luiz Torres, a pandemia intensificou a necessidade de o profissional aprender a gerenciar suas emoções, tanto na vida pessoal como no ambiente de trabalho. “É uma qualidade que ajuda o colaborador da empresa a construir bons relacionamentos e, no caso especial do vendedor, a atender bem diferentes tipos de clientes, em situações diversas. A prática da Inteligência Emocional gera confiança e sinergia e contribui para a conquista de novas oportunidades na carreira”.

*Com informações da assessoria de imprensa da ASPA

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