A evolução do e-commerce mudou o olhar das empresas nas relações comerciais e trouxe o desafio de investir em canais virtuais para dinamizar as vendas no varejo. Diante de um consumidor conectado, exigente, que compara preços e marcas, e sai de casa sabendo o valor do produto e onde encontrar as promoções (isso quando não faz compras pela internet), as empresas que atuam na cadeia de abastecimento investem em tecnologia como estratégia para dinamizar as relações comerciais e se plugar à cabeça do brasileiro e ao moderno mundo dos negócios virtuais.
A revista DISTRIBUIÇÃO deste mês ouviu especialistas, empresários e executivos que destacaram a importância das plataformas digitais, como o e-commerce e a marketplace, um verdadeiro leque de opções de canais de vendas, sejam eles o B&B (compra e venda entre empresas) ou o B&C (transação comercial entre empresas e consumidores, ou de empresa para consumidor).
Outra reportagem importante nesta edição aborda o consumo de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, categorias que movimentam o mercado HPPC (que abrange itens de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos). A indústria do segmento registrou um crescimento nominal de 5% em seu faturamento em comparação com o mesmo período de 2018.
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