O Grupo ABAD Jovens e Sucessores esteve em São Paulo nesta semana para ampliar o conhecimento e o networking. Com o apoio da TOTVS e da PC Sistemas, na quarta-feira (9), os jovens empresários fizeram uma visita técnica à UZ Games para conhecer a operação de uma das maiores distribuidoras de games do Brasil, com 60% do mercado.
“Fizemos uma imersão no processo de e-commerce e marketplace da empresa, absorvendo um conteúdo de muita relevância para o nosso setor. O comércio eletrônico ainda é um grande desafio a ser enfrentado pelo atacado”, disse Juscelino Franklin de Freitas Jr., presidente do Grupo ABAD Jovens e Sucessores.
A UZ Games é a maior e mais tradicional rede especializada em games do país. A empresa entrou no mercado em 1984, e hoje, com mais de 30 anos de experiência conta com 58 lojas. Para expandir a marca, iniciou em 2008 o processo de franquia e, após 6 anos, tem 38 franquias em operação nos melhores shoppings situados em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Maranhão e Ceará.
“Um importante característica do encontro é que não tivemos uma exposição teórica sobre a operação. As pessoas que compartilharam o conhecimento eram especialistas em suas áreas, lidando diariamente com o processo. É uma visão extremamente importante e uma oportunidade única de conhecer a operação em detalhes”, afirmou Juscelino.
Aproveitando a estadia em São Paulo, o grupo também aproveitou para conhecer as novidades do mercado na APAS Show 2018, que aconteceu de 7 a 10 de maio, no Expo Center Norte.
No mundo das letras
A vinda a São Paulo também teve outra motivação para o grupo: prestigiar a companheira e escritora, Joice Catarina Sabatke, que lançou na noite de quarta-feira (9) o livro infantil “O Fantasma Político” (Editora Nova Letra), na Livraria da Vila, na Vila Madalena.
De forma leve e lúdica, a obra traz à cena dos livros infantis o tema “política”. A motivação para publicar a obra, segundo Joice, foi constatar que a filha, Gabriela, tem hoje a mesma idade que ela quando escreveu o texto: 10 anos. “E é com duas perguntas que começo esta jornada: será que as crianças não gostam de política ou será que as crianças têm medo dela?”, indaga Joice.